Grades nas fachadas, nas janelas das casas, nas portas de lojas, padarias e mercados. Cercas eletrificadas e monitoramento eletrônico. Todos esses são dispositivos facilmente visualizados ao percorrermos as ruas do bairro Carolina. Com duas vilas – Carolina e Valdemar Rodrigues –, o bairro surgiu em 2006 como uma divisão do Salgado Filho. É o menor da cidade em extensão territorial (menos de meio quilômetro quadrado), mas tem uma população quase três vezes maior (3.356 habitantes) que o vizinho Divina Providência (1.347), que tem o dobro de área.
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Apesar da concentração populacional, o Carolina depende muito do Salgado Filho, em educação, saúde, comércio e mesmo em transporte. Não há escola pública de educação infantil no Carolina, e a maior frequência de ônibus na região é na Rua Oliveira Mesquita, que corta o Salgado Filho. Apenas duas linhas passam pela Fernandes Vieira, principal rua do Carolina. Aliás, é na Oliveira Mesquita, no Salgado, que está a maior concentração de prestadores de serviços – mercados, padarias, salões de beleza e lojas de diversos setores.
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Por tudo isso, as populações do núcleo central do Salgado e do Carolina acabam ocupando os mesmos espaços e dividindo as mesmas preocupações. É a falta de segurança que atormenta os moradores de ambos os locais.
– Ter mais rondas ou um posto da Guarda Municipal seria bem importante porque a gente tem várias escolas na redondeza – disse a comerciária Rute Arruda Nardo, 35 anos, ao deixar a filha na creche.
Melhorias nas ruas é o pedido dos moradores do Km3 para o próximo prefeito
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